OBRAS DISPONÍVEIS
UM LIVRO DE MARCELO DE LEITE
O Chefe que pensa que é príncipe
Uma releitura de Maquiavel que vai cair como uma luva em
muita coisa que você já vivenciou no mercado de trabalho.
DEPOIMENTOS
Com criatividade e adequação ao mundo do trabalho, a obra resgata do clássico de Maquiavel importantes ensinamentos para a sobrevivência / sucesso no ambiente profissional. Um texto fluido, saboroso e, como o subtítulo já nos informa, repleto de vivências típicas que muitos já experimentaram. Quem já teve chefes, sabe do que se trata. E com esta obra, saberá entender e lidar ainda melhor com tais desafios.
CILMAR CASTRO - LEITOR
Obra muito fluida de relato narrativo onde o autor expõe seus percursos no decorrer da vida de trabalho. Muito indagador e bem humorado
EDUARDO VALENTE - LEITOR
O título despertou de imediato minha atenção. Leitura iniciada e interesse aumentado, principalmente ao ser apresentada a Marquinho Abel. Aí, tive a certeza de que Marcelo Leite, em seu livro de estreia , reservava ao leitor uma leitura de qualidade.
À medida que lemos, tornamo-nos coautores da história, uma vez que vamos reconhecendo ,ali, pessoas de nosso cotidiano.
SANDRA RAMOS - LEITORA
Infestado de humor ácido e inteligente, o livro é extremamente filosófico. O autor foi bem ousado em vários momentos, e capaz de ser verdadeiro, sem perder o traquejo cômico que, ao meu ver, foi a grande pegada do livro. De repente, O príncipe deixou de ser uma obra pesada, e se transformou em algo atual e com uma atualização perfeita. Livro digno de vários prêmios literários. Na verdade, o livro é uma surra que muitos "chefes" ou que muitos que pensam que são chefes precisam levar. Afinal, tudo é efêmero. Até no chefe, o príncipe, e o chefe que pensa que é príncipe. Confesso que terminei o livro sorrindo, e já louca para reler.
NÍVEA LOPES - LEITORA
SOBRE O AUTOR
Marcelo A. Leite nasceu em Valença em 21 de junho de 1971. Prof. Dr. em Língua Portuguesa pela UFRJ atua no magistério há quase 3 décadas como docente e como gestor de ensino já há 20 anos. Nesses longos anos, acumulou muita experiência e viu muitas coisas que fazem a obra de Nicolau Maquiavel ser sempre tão atual. Como professor na rede federal de ensino (IFRJ) segue vendo coisas, mas aprendeu a falar menos e observar mais, um dos grandes dons adquiridos com a maturidade. E para não perder o hábito, segue em cargo de chefia como coordenador do curso de graduação de licenciatura em computação.